Mico-terapia do bem
A correria tá grande! Começo cedo a fazer um serviço, termino, saio correndo, engulo alguma coisa (como se fosse almoço, só que um pouco mais tarde) e tomo ônibus para chegar no outro serviço, de onde saio tarde da noite. Daí almoço de verdade :)
Quarta-feira, 10 de dezembro de 2008, 21h15, ônibus da rua Francisco Morato até a rua Consolação. Sujeito entra no veículo portando instrumento musical, vulgo violão. Ai - pensei. Não era pagode ou sertanejo, mas - tcharam! - o cara toca Raul!
O Capixaba tocou 13 anos no Rio de Janeiro, em praças, com equipamento, e diz que viveu errado. Atualmente, toca nos ônibus em São Paulo. Diz que música é bom pra quem ouve e ruim pra quem toca, por ser uma atividade pouco valorizada. Outro cara no ônibus diz que no futebol acontece a mesma coisa: poucos ganham o suficiente para sustentar milhões de anônimos. Tocando: Raul Seixas.
O que eu fiz? Beatbox pra entrar no clima!
Quarta-feira, 10 de dezembro de 2008, 21h15, ônibus da rua Francisco Morato até a rua Consolação. Sujeito entra no veículo portando instrumento musical, vulgo violão. Ai - pensei. Não era pagode ou sertanejo, mas - tcharam! - o cara toca Raul!
O Capixaba tocou 13 anos no Rio de Janeiro, em praças, com equipamento, e diz que viveu errado. Atualmente, toca nos ônibus em São Paulo. Diz que música é bom pra quem ouve e ruim pra quem toca, por ser uma atividade pouco valorizada. Outro cara no ônibus diz que no futebol acontece a mesma coisa: poucos ganham o suficiente para sustentar milhões de anônimos. Tocando: Raul Seixas.
O que eu fiz? Beatbox pra entrar no clima!
Labels: arte, beatbox, cantor, debate, francisco morato, música, ônibus, opinião, raul seixas, são paulo, violão
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