CURIOSIDADES DE TERÇA-FEIRA
"No mundo atual está se investindo 5 vezes mais em remédios para virilidade masculina e silicone para mulheres do que na cura do Mal de Alzheimer.
Daqui a alguns anos, TEREMOS VELHAS DE SEIOS GRANDES E VELHOS DE PAU DURO, MAS ELES NÃO SE LEMBRARÃO PARA QUE SERVEM". Esta mensagem foi enviada por ॐ†☆ Cyber Blue ॐ†☆.
ESTÍMULO SEXUAL AFETA PODER DE DECISÃO DO HOMEM - "O desempenho dos homens nos testes mostrou que aqueles expostos a imagens de conotação sexual ficaram mais propensos a fazer escolhas ruins do que os que tinham visto imagens neutras."
Leia integralmente em http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/04/060419_imagensescolha.shtml
FAZER FAXINA É TERAPIA PARA MULHERES - "Seis em cada dez mulheres entrevistadas garantem que fazer faxina lhes proporciona "um sentimento de controle de suas vidas" e representa uma "terapia para o espírito" , revela o estudo feito para o canal Discovery Home and Health, divulgado nesta segunda-feira pelo jornal The Independent.
Cerca de 58% se sentem "deprimidas quando a casa está desordenada", e 59% afirmam que "a sujeira e a bagunça as deixam tensas". Um terço das mulheres interrogadas declara, inclusive, que esta tarefa lhes dá mais satisfação do que fazer amor. "
Leia integralmente em http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI975348-EI1827,00.html
PRÓTESE PARA O SISTEMA NERVOSO POSSIBILITA SUPER-HUMANOS - Simbiose orgânico-inorgânico, continuum informacional, alula dimension, cibercultura corpórea. Leia em
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI975666-EI300,00.html
NEURÔNIOS QUE COMPRAM - Bem-vindo ao polêmico "neuromarketing", a disciplina que recorre à medicina para entender (e influenciar) o cérebro. (...) Utilizando novas tecnologias da medicina e da biologia, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, os cientistas das vendas querem mapear como cada um dos nossos neurônios reage ao estímulo de uma marca, ao sabor de um refrigerante ou aos apelos de um simples outdoor na rua. (...) Montague e sua equipe aplicaram uma série de testes num grupo de 67 pessoas. Num deles, o grupo bebeu amostras de Pepsi e Coca-Cola sem identificação. Diante da pergunta sobre qual era o melhor entre os dois refrigerantes, as pessoas não tiveram dúvida: apontaram os copos que continham Pepsi. Em outro teste, as bebidas foram devidamente identificadas e, dessa vez, Coca-Cola levou a preferência. Montague utilizou um equipamento de ressonância magnética para fotografar o cérebro dos consumidores durante a pesquisa. A conclusão do artigo, intitulado Neural Correlates of Behavioral Preference for Culturally Familiar Drinks (Correlações Neurais de Preferência Comportamental para Bebidas Culturalmente Familiares, em tradução livre), é de que partes diferentes do cérebro foram acionadas durante cada resposta. Quando os consumidores sabiam que estavam bebendo Coca, as funções mais racionais do cérebro eram ativadas, a partir de uma região chamada de córtex medial pré-frontal. Já quando bebiam Pepsi, sem identificação do produto, eram despertadas as partes ligadas ao controle da satisfação e do prazer – geralmente associadas ao que, na medicina, chama-se putâmen.
(...)
De acordo com Geraldo Rizzo, neurologista e presidente da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia, o neocórtex – o centro de nossas funções mentais superiores – é capaz de realizar 100 trilhões de conexões diferentes entre as células nervosas. Como desenredar o novelo? A própria medicina não tem a resposta. Não se sabe se todos os seres humanos respondem aos estímulos da mesma maneira, por exemplo. “O cérebro ainda é uma caixa-preta e temos muito a estudar e descobrir”, resume Rizzo. As questões culturais são outra pedra no caminho. De acordo com o contexto social, o cérebro tende a reagir diferentemente diante de determinado estímulo.
(...)
Não há, portanto, garantias de que o neuromarketing seja apenas um inofensivo método de estudos dos hábitos de consumo. Usado em campanhas políticas, por exemplo, poderá ser pedra fundamental da manipulação do voto. Trabalhar em cima de estímulos que não são conscientes é eticamente condenável, lembra Clô Guilhermino, diretora do Instituto de Programação Neurolingüística Aplicada (PNA), de São Paulo. “A compra por impulso e a venda manipulatória geram o ‘remorso de compra’, o que significa a perda do cliente”, alerta ela.
Leia integralmente em http://amanha.terra.com.br/edicoes/219/capa01.asp
Daqui a alguns anos, TEREMOS VELHAS DE SEIOS GRANDES E VELHOS DE PAU DURO, MAS ELES NÃO SE LEMBRARÃO PARA QUE SERVEM". Esta mensagem foi enviada por ॐ†☆ Cyber Blue ॐ†☆.
ESTÍMULO SEXUAL AFETA PODER DE DECISÃO DO HOMEM - "O desempenho dos homens nos testes mostrou que aqueles expostos a imagens de conotação sexual ficaram mais propensos a fazer escolhas ruins do que os que tinham visto imagens neutras."
Leia integralmente em http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/04/060419_imagensescolha.shtml
FAZER FAXINA É TERAPIA PARA MULHERES - "Seis em cada dez mulheres entrevistadas garantem que fazer faxina lhes proporciona "um sentimento de controle de suas vidas" e representa uma "terapia para o espírito" , revela o estudo feito para o canal Discovery Home and Health, divulgado nesta segunda-feira pelo jornal The Independent.
Cerca de 58% se sentem "deprimidas quando a casa está desordenada", e 59% afirmam que "a sujeira e a bagunça as deixam tensas". Um terço das mulheres interrogadas declara, inclusive, que esta tarefa lhes dá mais satisfação do que fazer amor. "
Leia integralmente em http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI975348-EI1827,00.html
PRÓTESE PARA O SISTEMA NERVOSO POSSIBILITA SUPER-HUMANOS - Simbiose orgânico-inorgânico, continuum informacional, alula dimension, cibercultura corpórea. Leia em
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI975666-EI300,00.html
NEURÔNIOS QUE COMPRAM - Bem-vindo ao polêmico "neuromarketing", a disciplina que recorre à medicina para entender (e influenciar) o cérebro. (...) Utilizando novas tecnologias da medicina e da biologia, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, os cientistas das vendas querem mapear como cada um dos nossos neurônios reage ao estímulo de uma marca, ao sabor de um refrigerante ou aos apelos de um simples outdoor na rua. (...) Montague e sua equipe aplicaram uma série de testes num grupo de 67 pessoas. Num deles, o grupo bebeu amostras de Pepsi e Coca-Cola sem identificação. Diante da pergunta sobre qual era o melhor entre os dois refrigerantes, as pessoas não tiveram dúvida: apontaram os copos que continham Pepsi. Em outro teste, as bebidas foram devidamente identificadas e, dessa vez, Coca-Cola levou a preferência. Montague utilizou um equipamento de ressonância magnética para fotografar o cérebro dos consumidores durante a pesquisa. A conclusão do artigo, intitulado Neural Correlates of Behavioral Preference for Culturally Familiar Drinks (Correlações Neurais de Preferência Comportamental para Bebidas Culturalmente Familiares, em tradução livre), é de que partes diferentes do cérebro foram acionadas durante cada resposta. Quando os consumidores sabiam que estavam bebendo Coca, as funções mais racionais do cérebro eram ativadas, a partir de uma região chamada de córtex medial pré-frontal. Já quando bebiam Pepsi, sem identificação do produto, eram despertadas as partes ligadas ao controle da satisfação e do prazer – geralmente associadas ao que, na medicina, chama-se putâmen.
(...)
De acordo com Geraldo Rizzo, neurologista e presidente da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia, o neocórtex – o centro de nossas funções mentais superiores – é capaz de realizar 100 trilhões de conexões diferentes entre as células nervosas. Como desenredar o novelo? A própria medicina não tem a resposta. Não se sabe se todos os seres humanos respondem aos estímulos da mesma maneira, por exemplo. “O cérebro ainda é uma caixa-preta e temos muito a estudar e descobrir”, resume Rizzo. As questões culturais são outra pedra no caminho. De acordo com o contexto social, o cérebro tende a reagir diferentemente diante de determinado estímulo.
(...)
Não há, portanto, garantias de que o neuromarketing seja apenas um inofensivo método de estudos dos hábitos de consumo. Usado em campanhas políticas, por exemplo, poderá ser pedra fundamental da manipulação do voto. Trabalhar em cima de estímulos que não são conscientes é eticamente condenável, lembra Clô Guilhermino, diretora do Instituto de Programação Neurolingüística Aplicada (PNA), de São Paulo. “A compra por impulso e a venda manipulatória geram o ‘remorso de compra’, o que significa a perda do cliente”, alerta ela.
Leia integralmente em http://amanha.terra.com.br/edicoes/219/capa01.asp
2 Comments:
Diego, dá uma olhada no blog do Marcelo Leite. Há 1 semana, acredito, ele publicou uma reportagem sobre os ganhos da indústria farmacêutica com a invenção de doenças e remédios milagrosos. bjs ;)
o blog do Marcelo é www.cienciaemdia.zip.net
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